Nossa identidade espiritual
Nossa identidade espiritual se baseia naquilo que chamamos de “convicções fundamentais”. Elas são o verdadeiro alicerce (ou fundamento) de convicções espirituais sobre o qual cremos que nossa igreja deve ser construída. São as seguintes, reconhecemos:
Por isso queremos ser, acima de tudo, uma referência de vida e demonstração da Graça de Deus para aqueles que tiverem contato com nossa igreja (dentro e fora dela). Cremos que, vivendo assim, o nome do nosso Senhor será honrado através de nós como merece ser. Este é o nosso ponto de partida.
Nossa visão e missão
Somos uma comunidade que “está a caminho”, ou seja, entendemos que Deus está constantemente nos moldando e construindo. O nosso desejo mais profundo é, a cada dia, sermos uma comunidade cristã que seja uma verdadeira referência de vida e demonstração da Graça de Deus para aqueles que alcançamos com nossa vida e testemunho. Que eles encontrem em nós UMA IGREJA DE VERDADEIROS DISCÍPULOS DE JESUS, comprometidos:
Essa aspiração que temos em Deus nos levou a formular, em termos simples, o que chamamos de “os 3 G’s do Grajaú”, e que resumem a nossa missão:
Nossa identidade espiritual
De Deus e da Santíssima Trindade
Há um só Deus vivo e verdadeiro, o qual é infinito em seu ser e perfeições. Ele é um espírito puríssimo, invisível, sem corpo, membros ou paixões; é imutável, imenso, eterno, incompreensível, - onipotente, onisciente, santíssimo, completamente livre e absoluto, fazendo tudo para a sua própria glória e segundo o conselho da sua própria vontade, que é reta e imutável. É cheio de amor, é gracioso, misericordioso, longânimo, muito bondoso e verdadeiro remunerador dos que o buscam e, contudo, justíssimo e terrível em seus juízos, pois odeia todo o pecado; de modo algum terá por inocente o culpado.
Deus tem em si mesmo, e de si mesmo, toda a vida, glória, bondade e bem-aventurança. Ele é todo suficiente em si e para si, pois não precisa das criaturas que trouxe à existência, não deriva delas glória alguma, mas somente manifesta a sua glória nelas, por elas, para elas e sobre elas. Ele é a única origem de todo o ser; dele, por ele e para ele são todas as coisas e sobre elas tem ele soberano domínio para fazer com elas, para elas e sobre elas tudo quanto quiser. Todas as coisas estão patentes e manifestas diante dele; o seu saber é infinito, infalível e independente da criatura, de sorte que para ele nada é contingente ou incerto. Ele é santíssimo em todos os seus conselhos, em todas as suas obras e em todos os seus preceitos. Da parte dos anjos e dos homens e de qualquer outra criatura lhe são devidos todo o culto, todo o serviço e obediência, que ele há por bem requerer deles.
Na unidade da Divindade há três pessoas de uma mesma substância, poder e eternidade - Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo. O Pai não é de ninguém - não é nem gerado, nem procedente; o Filho é eternamente gerado do Pai; o Espírito Santo é eternamente procedente do Pai e do Filho.
Saiba mais acessando o texto completo do qual este foi extraído em ipb.org.br/ipb/doutrina.
Confissão de fé
A Confissão de Fé de Westminster é a principal declaração doutrinária adotada oficialmente pela Igreja Presbiteriana do Brasil. Ela foi um dos documentos aprovados pela Assembléia de Westminster (1643-1649).
A Confissão de Fé de Westminster é considerada uma das melhores e mais equilibradas exposições da fé reformada já escritas. Suas definições doutrinárias foram cuidadosamente elaboradas por alguns dos homens mais cultos e piedosos do século 17. Talvez a sua linguagem e algumas de suas ênfases pareçam estranhas à nossa mentalidade do início do século 21. Todavia, temos de reconhecer que a maior parte das suas formulações continuam plenamente válidas para os dias atuais. Embora seja um documento muito importante e valioso para os reformados, ela não está no mesmo nível da Escritura, ficando subordinada à mesma.
A Confissão de Fé pode ser considerada um pequeno manual de teologia bíblica. Seus 33 capítulos abordam os temas mais importantes da teologia cristã. Os principais temas da teologia reformada são abordados na Confissão de Fé de Westminster.
Você pode ter mais informações baixando o texto completo da Confissão de fé em ipb.org.br/recursos/download/a-confissao-de-fe-de-westminster-148
O Credo Apostólico
O Credo Apostólico foi resultado da necessidade que a Igreja teve, ao desenvolver sua história especialmente nos primeiros séculos, de definir os pontos fundamentais que deveriam ser aceitos por todos que desejassem filiar-se a ela.
Já naqueles tempos havia muitos que se diziam cristãos mais desconheciam ou mesmo rejeitavam os ensinos bíblicos. Era preciso adotar um padrão de fé.
O nome Credo vem de uma palavra latina que significa Creio. Desde o começo a Igreja Cristã exigiu uma declaração de fé dos que queriam ser batizados. Com o passar do tempo a declaração de fé foi incluindo mais elementos.
Assim chegou-se ao Credo Apostólico. Esse nome nos recorda que seu conteúdo é a verdadeira mensagem Cristã como foi pregada desde os dias Apostólicos. Ele é chamado Apostólico por incluir ensinamentos que a igreja abraça desde os tempos apostólicos e teve sempre a intenção de expressar uma fé que existia no âmbito da comunidade mais era pessoal e íntima, não formal e externa.
Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do Céu e da terra. Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu ao ades; ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; subiu ao Céu; está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja Universal; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição do corpo; na vida eterna. Amém.
Texto extraído do site da IV Igreja Presbiteriana de S. Bernardo do Campo/SP
Seg | Ter | Qua | Qui | Sex | Sáb | Dom |
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